Deputado Vitor Junior apresenta projeto de lei que propõe uso de Inteligência Artificial como ferramenta de apoio pedagógico para alunos com deficiência e neurodivergentes

Objetivo é promover um atendimento educacional mais inclusivo, acolhedor e eficaz, utilizando a tecnologia como aliada no processo de ensino e aprendizagem.

 
O deputado estadual Vitor Junior (PDT) apresentou na Alerj um projeto de lei que propõe o uso da Inteligência Artificial (IA) como ferramenta de apoio pedagógico a alunos com deficiência e neurodivergentes nas redes pública e privada de ensino. O parlamentar destaca que o objetivo é promover um atendimento educacional mais inclusivo, acolhedor e eficaz, utilizando a tecnologia como aliada no processo de ensino e aprendizagem.

“A Inteligência Artificial pode ser uma grande aliada na superação das barreiras da acessibilidade dentro do ambiente escolar. Queremos garantir que todos os alunos tenham as mesmas oportunidades de ensino e aprendizado. Por isso, ao unirmos a IA e as tecnologias assistivas em salas de recursos, permitiremos uma abordagem mais eficaz e direcionada aos alunos, tornando-se uma importante ferramenta de apoio pedagógico para os educadores”, destaca Vitor Junior.

O projeto de lei propõe que o Poder Executivo, por meio das secretarias estaduais de Educação e de Ciência e Tecnologia, acompanhe a implementação das estratégias de uso da IA nas salas de estudo, além da realização de cursos de capacitação para professores e mediadores, acordos de cooperação técnica com universidades, centros de pesquisa e empresas especializadas no desenvolvimento dessas tecnologias.

“Este projeto reforça o compromisso do nosso mandato com uma educação inclusiva, moderna e tecnológica, que busca preparar nossos estudantes para os desafios do futuro com equidade, inovação e respeito à diversidade, com a adaptação de materiais pedagógicos, conteúdos e estratégias de ensino por meio da IA, estimulando o desenvolvimento das habilidades cognitivas, emocionais e sociais dos estudantes, assegurando que a tecnologia seja utilizada como instrumento de inclusão, autonomia e igualdade de oportunidades para todos os alunos, garantindo um ambiente escolar mais acessível e acolhedor, além de formação continuada de profissionais da educação”, diz o deputado.


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